AGENDA

Apr
24
Sat
2010
De Santa Marina ao Castelo Velho de Safara – Percursos de roda pé
Apr 24 all-day

2010

A principal atracção deste percurso é a visita ao denominado Castelo Velho de Safara ou Castro de Safareja, um importante povoado amuralhado com ocupação humana entre os séculos X e V a.C, ao qual se julga estar associado um queimador votivo da Idade do Ferro, o thymiatherion, (cerca do século VII a.C.), actualmente guardado no Museu Nacional de Arqueologia. Este sítio arqueológico situa-se sobre um esporão rochoso que domina a confluência da ribeira de Safareja com o rio Ardila, naquela que constitui uma das vistas panorâmicas mais deslumbrantes do concelho de Moura. Durante a digressão houve ainda oportunidade para conhecer a “ponte romana” sobre a ribeira de Safareja, espreitar a ermida e o moinho de água de Santa Marina e “mergulhar” num dos mais fantásticos trechos do Ardila. A arqueóloga Teresa Ramos, com trabalhos académicos realizados sobre o Castelo Velho de Safara, foi a cicerone deste passeio.

Distância_12 km
Percurso Circular
Cota Máx_214 m
Cota Mín_117 m
Local e Horário de Partida_Safara (Praça 25 de Abril, junto à Igreja Paroquial)_10.00 h

Sep
2
Sun
2012
Protecção de olivais tradicionais, antigos e monumentais
Sep 2 all-day

2012

Realizou-se no dia 2 de Setembro, no âmbito do projecto ASAS – Aldeias Sustentáveis e Activas (Programa Rede Rural Nacional) e inserido na XIV Semana Cultura de Safara, uma iniciativa dedicada à protecção dos olivais tradicionais, antigos e monumentais, que contou com a participação de uma dezena e meia de olivicultores e proprietários de olivais da freguesia de Safara.

A sessão foi orientada por José Pedro Fernandes de Oliveira, e constou de uma  conferência seguida de debate no Centro de Artesanato e Cultura e de uma visita técnica a um olival situado nos arredores da aldeia.

O palestrante é ex-professor de agronomia, olivicultor e proprietário de um olival de 15 hectares localizado próximo de Vila Verde de Ficalho (concelho de Serpa), em que predominam oliveiras tradicionais e antigas, e entre estas um número apreciável de árvores monumentais, cuja recuperação e conservação lhe valeu em 2011 a atribuição de uma menção honrosa do Prémio Nacional de Ambiente.